Permitir que os outros saibam o que você vai fazer é uma das
coisas que definem a direção segura. Evita acidentes e custos, além de ser
exigido pela lei. Dar seta torna o trânsito mais seguro e menos irritante para
toso, e é fácil, basta usar os dedos.
A seta indicadora
ou o pisca-alerta, é um acessório essencial a todos os veículos que
trafegam pelas ruas. Entretanto, muitos motoristas parecem que nem sabem para
que ela serve.
Ela deve ser
acionada sempre que o condutor desejar mudar de faixa de rolamento ou de
direção, como por exemplo virar em uma rua perpendicular à qual ele trafega.
Um instrumento tão
simples é capaz de evitar acidentes, pois faz com que o motorista de trás
perceba sua intenção de virar na esquina, por exemplo. Para virar, você terá
que frear, então o motorista que vem atrás já saberá que deverá reduzir a
velocidade, evitando uma colisão.
Os pedestres também
usufruem da boa utilização do pisca. Quando desejam atravessar uma rua, por
exemplo, devem observar se os motoristas que conduzem seus veículos na rua
perpendicular à que eles desejam atravessar querem ou não virar, o que os
impediria de atravessar naquele momento.
Com o crescimento
das cidades, dos habitantes e principalmente do número de veículos, esse instrumento
foi sendo aperfeiçoado. Antigamente havia um modelo chamado “bananinha”, que
era apenas uma pequena peça plástica que se levantava da lateral do veículo
indicando a intenção de conversão. Atualmente os veículos contam com luzes na
traseira e na dianteira (obrigatórias) e, em muitos casos, nas laterais, como
nos paralamas ou nos retrovisores.
Outro upgrade
sofrido pelos piscas foi o fato deles passarem a ser confeccionados com leds e
não mais com luzes em muitos casos. Além disso, por questão de estética,
atualmente alguns casos possuem pisca na cor vermelha (e não o tradicional
amarelo alaranjado) na traseira.
Para finalizar
gostaria de deixar uma piada, que me contaram:
O sujeito pára na
oficina reclamando que o pisca-pisca do seu carro não está funcionando.
O mecânico se enfia
por debaixo do painel do carro e verifica a existência de um fusível queimado,
troca-o e grita:
- Dá uma olhadinha
se agora está funcionando.
O sujeito vai lá
pra trás do carro e diz:
- Tá! Não tá! Tá!
Não tá! Tá! Não tá!
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